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piklprado committed Nov 15, 2017
1 parent 94853ff commit 7f11552
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64 changes: 29 additions & 35 deletions content/resultados.Rmd
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Expand Up @@ -210,41 +210,35 @@ potencialmente predatórios.
no fator de impacto e (ii) critérios para estrato médio focado em
presença em bases de indexação, número de artigos da área na revista
e critérios subjetivos.
+ No primeiro caso, em geral os estratos mais altos são
definidos por ter fator de impacto medido pelo
[*Journal Citation
Reports*[(https://clarivate.com/products/journal-citation-reports/)
(JCR)
nos quartis mais altos de impacto dos periódicos da área. Isso
pode excluir muitos títulos predatórios, mas alguns
periódicos são suspeitos de serem predatórios justamente por
práticas questionáveis para aumentar o seu
fator de impacto. Dois casos famosos são *Oncotarget* e
*Aging*, ambos da editora comercial Impact Journals ,
editados por Mikhail V. Blagosklonnye. A página da editora é
vazia (http://www.impactjournals.com/) e há fortes indícios
de que estes periódicos usem práticas condenáveis para
aumentar impacto, sob o comando de Blagosklonnye [^2]. Estes
dois periódicos e mais um da mesma editora, *Genes & Cancer*
foram aclassificados nos estratos A e B1-B3
de várias áreas das Ciências da Vida. Buscamos agora
exemplos análogos de outra áreas do conhecimento.
+ No segundo caso, a inclusão de periódicos nos estratos mais
baixos da faixa B, o critério de impacto no JCR é substituído ou
ponderado pela mera presença em certas bases bibliográficas,
além da WoS. SCOPUS, PubMed e Scielo são alguns exemplos. A
presença de periódicos potencialmente predatórios
mesmo em bases como a SCOPUS indica que este critério é
problemático.
Reforça este argumento que cerca de 30% dos títulos de editoras apontadas
como predatórias na lista de Bealls foram retirados da
SCOPUS em 2017. Muitas áreas também usam como critério
adicional para pontuar no QUALIS o quanto a área publica no
periódico, o que evidentemente tem potencial para
retroalimentar o uso de periódicos predatórios. Por fim, há
vários critérios mais subjetivos de importância dos
periódicos, e que muitas vezes não estão claros nos
documentos de avaliação.
+ No primeiro caso, em geral os estratos mais altos são definidos
por ter fator de impacto medido
pelo
[*Journal Citation Reports*](https://clarivate.com/products/journal-citation-reports/) (JCR)
nos quartis mais altos de impacto dos periódicos da área. Isso pode
excluir muitos títulos predatórios, mas alguns periódicos são
suspeitos de serem predatórios justamente por práticas questionáveis
para aumentar o seu fator de impacto. Dois casos famosos são
*Oncotarget* e *Aging*, ambos da editora comercial Impact Journals ,
editados por Mikhail V. Blagosklonnye. A página da editora é vazia
(http://www.impactjournals.com/) e há fortes indícios de que estes
periódicos usem práticas condenáveis para aumentar impacto, sob o
comando de Blagosklonnye [^2]. Estes dois periódicos e mais um da
mesma editora, *Genes & Cancer* foram aclassificados nos estratos A e
B1-B3 de várias áreas das Ciências da Vida. Buscamos agora exemplos
análogos de outra áreas do conhecimento.
+ No segundo caso, a inclusão de periódicos nos estratos mais baixos
da faixa B, o critério de impacto no JCR é substituído ou ponderado
pela mera presença em certas bases bibliográficas, além da
WoS. SCOPUS, PubMed e Scielo são alguns exemplos. A presença de
periódicos potencialmente predatórios mesmo em bases como a SCOPUS
indica que este critério é problemático. Reforça este argumento que
cerca de 30% dos títulos de editoras apontadas como predatórias na
lista de Bealls foram retirados da SCOPUS em 2017. Muitas áreas também
usam como critério adicional para pontuar no QUALIS o quanto a área
publica no periódico, o que evidentemente tem potencial para
retroalimentar o uso de periódicos predatórios. Por fim, há vários
critérios mais subjetivos de importância dos periódicos, e que muitas
vezes não estão claros nos documentos de avaliação.
* Um ponto importante é que a maioria dos periódicos potencialmente
predatórios foi avaliada por mais de uma área, sendo que na maioria
dos casos pelo menos uma área os classificou como "C". Vale também
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5 changes: 2 additions & 3 deletions content/resultados.html
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Expand Up @@ -2251,9 +2251,8 @@ <h1>Discusssão</h1>
<li>Se a proporção de potenciais predatórios em relação ao total de títulos no QUALIS não é alarmante, a proporção que não é classificada no estrato C impressiona. A mediana do percentual de potenciais predatórios classificados como C é 50%. Ou seja, a maioria das áreas mantêm na avaliação cerca de metade do títulos potencialmente predatórios.</li>
<li>Outro ponto importante é a grande heterogeneidade das áreas quanto a essa “detecção de potenciais predatórios”. Apesar disso, não há uma tendência clara entre agrupamentos dessa áreas, como grandes áreas, colégios ou áreas mais aplicadas e básicas. Isso acontece porque em quase todos estes grupos há pelo menos uma área que foge ao padrão. Por exemplo, na áreas de Ciências Agrárias, que têm em geral detecção baixa, a área de Alimentos mostra valores altos. Já entre as Engenharias, que têm valores mais altos, a área Engenharia II é discrepante.</li>
<li>Assim, o sistema QUALIS é muito vulnerável a periódicos predatórios. Hipotetizamos que os critérios de classificação nos estratos das áreas não são suficientes para detectar predatórios, por duas razões principais: (i) critério para estratos altos focado no fator de impacto e (ii) critérios para estrato médio focado em presença em bases de indexação, número de artigos da área na revista e critérios subjetivos.</li>
<li>No primeiro caso, em geral os estratos mais altos são definidos por ter fator de impacto medido pelo [<em>Journal Citation Reports</em>[(<a href="https://clarivate.com/products/journal-citation-reports/" class="uri">https://clarivate.com/products/journal-citation-reports/</a>) (JCR) nos quartis mais altos de impacto dos periódicos da área. Isso pode excluir muitos títulos predatórios, mas alguns periódicos são suspeitos de serem predatórios justamente por práticas questionáveis para aumentar o seu fator de impacto. Dois casos famosos são <em>Oncotarget</em> e <em>Aging</em>, ambos da editora comercial Impact Journals , editados por Mikhail V. Blagosklonnye. A página da editora é vazia (<a href="http://www.impactjournals.com/" class="uri">http://www.impactjournals.com/</a>) e há fortes indícios de que estes periódicos usem práticas condenáveis para aumentar impacto, sob o comando de Blagosklonnye <a href="#fn2" class="footnoteRef" id="fnref2"><sup>2</sup></a>. Estes dois periódicos e mais um da mesma editora, <em>Genes &amp; Cancer</em> foram aclassificados nos estratos A e B1-B3 de várias áreas das Ciências da Vida. Buscamos agora exemplos análogos de outra áreas do conhecimento.</li>
<li>No segundo caso, a inclusão de periódicos nos estratos mais baixos da faixa B, o critério de impacto no JCR é substituído ou ponderado pela mera presença em certas bases bibliográficas, além da WoS. SCOPUS, PubMed e Scielo são alguns exemplos. A presença de periódicos potencialmente predatórios mesmo em bases como a SCOPUS indica que este critério é problemático.<br />
Reforça este argumento que cerca de 30% dos títulos de editoras apontadas como predatórias na lista de Bealls foram retirados da SCOPUS em 2017. Muitas áreas também usam como critério adicional para pontuar no QUALIS o quanto a área publica no periódico, o que evidentemente tem potencial para retroalimentar o uso de periódicos predatórios. Por fim, há vários critérios mais subjetivos de importância dos periódicos, e que muitas vezes não estão claros nos documentos de avaliação.</li>
<li>No primeiro caso, em geral os estratos mais altos são definidos por ter fator de impacto medido pelo <a href="https://clarivate.com/products/journal-citation-reports/"><em>Journal Citation Reports</em></a> (JCR) nos quartis mais altos de impacto dos periódicos da área. Isso pode excluir muitos títulos predatórios, mas alguns periódicos são suspeitos de serem predatórios justamente por práticas questionáveis para aumentar o seu fator de impacto. Dois casos famosos são <em>Oncotarget</em> e <em>Aging</em>, ambos da editora comercial Impact Journals , editados por Mikhail V. Blagosklonnye. A página da editora é vazia (<a href="http://www.impactjournals.com/" class="uri">http://www.impactjournals.com/</a>) e há fortes indícios de que estes periódicos usem práticas condenáveis para aumentar impacto, sob o comando de Blagosklonnye <a href="#fn2" class="footnoteRef" id="fnref2"><sup>2</sup></a>. Estes dois periódicos e mais um da mesma editora, <em>Genes &amp; Cancer</em> foram aclassificados nos estratos A e B1-B3 de várias áreas das Ciências da Vida. Buscamos agora exemplos análogos de outra áreas do conhecimento.</li>
<li>No segundo caso, a inclusão de periódicos nos estratos mais baixos da faixa B, o critério de impacto no JCR é substituído ou ponderado pela mera presença em certas bases bibliográficas, além da WoS. SCOPUS, PubMed e Scielo são alguns exemplos. A presença de periódicos potencialmente predatórios mesmo em bases como a SCOPUS indica que este critério é problemático. Reforça este argumento que cerca de 30% dos títulos de editoras apontadas como predatórias na lista de Bealls foram retirados da SCOPUS em 2017. Muitas áreas também usam como critério adicional para pontuar no QUALIS o quanto a área publica no periódico, o que evidentemente tem potencial para retroalimentar o uso de periódicos predatórios. Por fim, há vários critérios mais subjetivos de importância dos periódicos, e que muitas vezes não estão claros nos documentos de avaliação.</li>
<li>Um ponto importante é que a maioria dos periódicos potencialmente predatórios foi avaliada por mais de uma área, sendo que na maioria dos casos pelo menos uma área os classificou como “C”. Vale também notar que nos documentos de área ou de avaliação não há menção explícita a nenhum dos critérios usados pela lista de Bealls ou de outros autores e instituições para detectar periódicos predatórios.</li>
<li>Também importante notar que o estrato C inclui periódicos sem evidências de práticas fraudulentas, e que apenas têm circulação restrita, baixa relevância e/ou baixo impacto para uma dada área.</li>
</ul>
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18 changes: 9 additions & 9 deletions content/resumo.html
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Expand Up @@ -18,12 +18,12 @@ <h2>Capacidade do QUALIS detectar predatórios</h2>
<div id="proporcao-dos-periodicos-potencialmente-predatorios-por-sua-melhor-e-pior-classificacao-nos-estratos-qualis" class="section level3">
<h3>Proporção dos periódicos potencialmente predatórios por sua melhor e pior classificação nos estratos QUALIS:</h3>
<!-- BarChart generated in R 3.4.2 by googleVis 0.6.2 package -->
<!-- Wed Nov 15 18:36:23 2017 -->
<!-- Wed Nov 15 18:41:02 2017 -->
<!-- jsHeader -->
<script type="text/javascript">

// jsData
function gvisDataBarChartID4610546dcd96 () {
function gvisDataBarChartID4c5b7c080659 () {
var data = new google.visualization.DataTable();
var datajson =
[
Expand Down Expand Up @@ -64,15 +64,15 @@ <h3>Proporção dos periódicos potencialmente predatórios por sua melhor e pio
}

// jsDrawChart
function drawChartBarChartID4610546dcd96() {
var data = gvisDataBarChartID4610546dcd96();
function drawChartBarChartID4c5b7c080659() {
var data = gvisDataBarChartID4c5b7c080659();
var options = {};
options["allowHtml"] = true;
options["isStacked"] = "percent";
options["legend.title"] = "Estrato QUALIS";

var chart = new google.visualization.BarChart(
document.getElementById('BarChartID4610546dcd96')
document.getElementById('BarChartID4c5b7c080659')
);
chart.draw(data,options);

Expand All @@ -96,9 +96,9 @@ <h3>Proporção dos periódicos potencialmente predatórios por sua melhor e pio
pkgs.push(chartid);

// Add the drawChart function to the global list of callbacks
callbacks.push(drawChartBarChartID4610546dcd96);
callbacks.push(drawChartBarChartID4c5b7c080659);
})();
function displayChartBarChartID4610546dcd96() {
function displayChartBarChartID4c5b7c080659() {
var pkgs = window.__gvisPackages = window.__gvisPackages || [];
var callbacks = window.__gvisCallbacks = window.__gvisCallbacks || [];
window.clearTimeout(window.__gvisLoad);
Expand All @@ -121,9 +121,9 @@ <h3>Proporção dos periódicos potencialmente predatórios por sua melhor e pio
// jsFooter
</script>
<!-- jsChart -->
<script type="text/javascript" src="https://www.google.com/jsapi?callback=displayChartBarChartID4610546dcd96"></script>
<script type="text/javascript" src="https://www.google.com/jsapi?callback=displayChartBarChartID4c5b7c080659"></script>
<!-- divChart -->
<div id="BarChartID4610546dcd96" style="width: 500; height: automatic;">
<div id="BarChartID4c5b7c080659" style="width: 500; height: automatic;">

</div>
</div>
Expand Down
2 changes: 1 addition & 1 deletion public/index.xml
Original file line number Diff line number Diff line change
Expand Up @@ -58,7 +58,7 @@ Você pode também usar a caixa de busca para procurar um string em qualquer lug

<guid>/resumo/</guid>
<description>Proporção de periódicos predatórios no QUALIS Dos 26477 periódicos científicos na base QUALIS da CAPES pelo menos 1.8% são potencialmente predatórios.
Capacidade do QUALIS detectar predatórios 77.5 % dos títulos potencialmente predatórios foram corretamente classificados no estrato mais baixo (QUALIS C) por pelo menos uma área de conhecimento. No entanto 67 % dos títulos foram classificados nos estratos A e B por pelo menos uma área. Proporção dos periódicos potencialmente predatórios por sua melhor e pior classificação nos estratos QUALIS: // jsData function gvisDataBarChartID4610546dcd96 () { var data = new google.</description>
Capacidade do QUALIS detectar predatórios 77.5 % dos títulos potencialmente predatórios foram corretamente classificados no estrato mais baixo (QUALIS C) por pelo menos uma área de conhecimento. No entanto 67 % dos títulos foram classificados nos estratos A e B por pelo menos uma área. Proporção dos periódicos potencialmente predatórios por sua melhor e pior classificação nos estratos QUALIS: // jsData function gvisDataBarChartID4c5b7c080659 () { var data = new google.</description>
</item>

</channel>
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