- É possível chamar qualquer programa que esteja no PATH do Linux além de 3 programas 'built-in' que implementamos cujas funções se assemelham aos programas já existentes:
- lsd - equivale à ls (listar itens de um diretório);
- pwd - mostrar o diretório atual;
- cd - mudar o diretório atual;
OBS: Colocar './' no começo do nome do programa depende se esse programa está ou não no PATH. Com a única exceção sendo a ls built-in. Se o comando ls for fornecido para o shell, ele iniciará a ls do Linux e não o programa feito para o trabalho, por isso, o uso correto seria ./lsd [ OPTIONS].
- [./]command [ OPTIONS ] [ [ | ] [./]command2 ... ]
- [./]command [ OPTIONS ] [ [ > ] FILE ]
- [./]command [ OPTIONS ] [ [ < ] FILE ]
- [./]command [ OPTIONS ] [ [ | ⎪ < ⎪ > ] < [./]command2 ⎪ FILE > ... ] [ & ]
- [./]command [ OPTIONS ] [ [ | ⎪ < ⎪ > ] < [./]command2 ⎪ FILE > ... ] [ & ]
- Não é possível fazer a construção command < in > out, por exemplo.
- O modificador '|' (pipe) pode ser usado em cadeia, mas até 10 programas apenas.
- O modificador '>' para trunca o arquivo de saída.
- A versão da ls feita para esse trabalho tem apenas parte as funcionalidades que a ls verdadeira tem.
Uso
- ./lsd [ OPTION ] ... [ FILE ]
- -a Não ignora entradas começando com '.', exceto arquivos/diretórios ocultos.
- -l Usa o formato de lista longa.
- -t Ordena o resultado por data de última modificação, o mais recente primeiro.
- -S Ordena por tamanho de arquivo, o primeiro.
- É possível usar uma ou mais flags em conjunto.
Uso
-
O comando cd muda o diretório atual para o diretório fornecido.
-
cd < PATH >
Uso
-
O comando pwd imprime o diretório atual
-
pwd [ OPTION ] ...
- -L Usa o PWD do ambiente, mesmo que contenha links simbólicos.
- -P Evita todos os links simbólicos.